Boas Vindas!

Boas vindas a todos os interessados na discussão e reflexão do uso das tecnologias na educação.
Este espaço propõe discutir,analisar e propor propostas de ações pedagógicas, estratégicas e políticas que nortearão a realização de uma monografia sobre o mesmo tema para a especialização Tecnologias em Educação da PUC- RIO.
O blog visa promover o fortalecimento da atuação do professor em um mundo globalizado mediado pelas tecnologias,mas para atingir seu objetivo precisa de sua participação com sugestões, comentários ou respondendo as enquetes para crescermos e aprendermos juntos.

Qual é o sistema operacional de sua escola?

Sabe fazer uso do Linux Educacional?

Quais mídias você considera mais eficaz no seu trabalho como educador?

Os recursos disponíveis em sua escola são de fácil acesso?

Qual recurso você possui dificuldade para trabalhar ?

Participou ou participa de capacitação pedagogica para o uso da informatica em sala de aula?

quinta-feira, 12 de maio de 2011

A tecnologia invade as salas de aula.


A geração de jovens e as crianças da atualidade são multitarefa, também conhecidos como a geraçãoY e Z vivem antenados a um ambiente de total tecnologia, com grande potencial de interatividade, sendo comum vermos jovens ouvindo música em aparelhos MP3 e falando ao celular simultaneamente.

Desta forma já não é possível para a escola exigir que alunos fiquem horas de aula sentadas em uma cadeira, apenas ouvindo o professor. A escola precisa dinamizar e tomar esse processo escolar mais prático e próximo à realidade vivida pelo aluno fora da escola.

O tradicional relacionamento do aluno com o ensino mudou muito. Hoje muitos alunos apresentam seus trabalhos com produção de vídeo com recursos multimídia, que depois são disponibilizados no "You Tube".Alguns estudantes ousam até criar animações  e vídeos em 3D com a utilização de software avançados e difíceis de serem manuseados.

Os celulares, por exemplo, permitem não só que os alunos se comuniquem entre si, mas tirem fotos, gravem vídeos e entrevistas e transfiram material de um equipamento para o outro.

A partir do momento em que os recursos tecnológicos passam a integrar o processo de aprendizagem, todos os envolvidos se beneficiam: o aluno, que interage,aprende e se interessa mais pelo conhecimento em sala de aula; o professor que tem uma exposição de conteúdo dinâmica e atrativa, diversidade de atuação e maior tempo para realizar as atividades; e a escola que além de oferecer estrutura inovadora, estará sempre conectada às exigências de alunos, pais e do próprio mercado.

Com tanta evolução, os professores não podem ignorar o fato de que a tecnologia digital deve fazer parte da rotina do aluno, pois à  medida que a tecnologia  integra o ambiente escolar, o ensino se torna um prolongamento do dia a dia dessas pessoas, facilitando o processo de aprendizagem e conhecimento.

Infelizmente, muitas salas de aula ainda são tradicionais, pois a presença da tecnologia na sala é complexa. Não basta só o professor querer. É preciso estar capacitado e atento aos avanços. Além disso, a adoção da tecnologia como ferramenta de ensino é uma questão de política pública, econômica e de gestão de escola.

Texto Adaptado: Almanaque saraiva - jan/2011

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Professores e Tecnologias:A realidade...


Resultado da pesquisa realizada pelo Blog e com os professores da região serrana para Monografia da PUC-RJ entitulada: Professores e Tecnologias: Reconstruindo o olhar Pedagógico . A pesquisa foi colhida durante o mês de outubro de 2010.
Os professores da região relataram que encontram dificuldades no manuseio e uso didático em sua sala de aula dos seguintes recursos: Ferramentas de autoria (como Power Point), 13%; Software educacional, 54% ; Ferramenta de interatividade, 40% e um número de 7% que ainda encontra dificuldade com o data show.
Apesar de Martin (2006) ressaltar que as TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) estão puncionando transformações na estrutura e nas atividades do dia-a-dia das escolas, as dificuldades apresentadas por parte dos professores, conforme pesquisa realizada mostram que a maioria das escolas não estão conseguindo cumprir a contento os seus objetivos de educar para o contexto social atual.
Um dos passos para desenhar mudanças nas atividades escolares Tecnológicas encontra-se na realização de um plano de ação que proponha uma formação docente permanente e de modo contínuo, possibilitando o acompanhamento das mudanças tecnológicas e pedagógicas pelo professorado, visto o dinamismo tecnológico no quais os equipamentos e programas são desenvolvidos está formação só é possível com a figura de um mediador tecnológico presente na escola para auxiliar e amenizar as dificuldades que os professores encontram no uso didático destes recursos.
Pois se constatou na pesquisa que um número expressivo de professores nunca recebeu capacitação pedagógica para o uso da informática em sala de aula. E dos que receberam capacitação muitos ficaram insatisfeitos. Porém os entrevistados consideram  importante e acreditam que a figura  de um mediador tecnológico pedagógico ou outro profissional capacitado os auxiliaria na contextualização das mídias em sua prática diária.
Segundo Moran (2001, p.32) “passamos rapidamente do livro para a televisão, do vídeo para o computador e a internet, sem aprender e explorar todas as possibilidades destes recursos”, ou seja, os professores necessitam de um acompanhamento técnico e pedagógico para acompanhar o dinamismo tecnológico que o contexto social ora nos impõe.
Para que as mídias exerçam função educativa faz-se necessário que a mesma difunda-se com as práticas pedagógicas permanentes. Viabilizando esta capacitação por meio de um mediador tecnológico pedagógico, gestores escolares estarão contribuindo para sanar, ou no mínino, amenizar as dificuldades na integração das tecnologias no seio escolar.
Farias (2006) aponta que as transformações escolares não ocorrem no vazio nem se opera no plano individual e muito menos através de ações fragmentadas, ou seja, os gestores municipais e escolares devem atender às necessidades tecnológicas de sua equipe por inteiro, tendo uma visão do todo, investindo em uma capacitação séria e eficaz.
Assim, a almejada proposta da inclusão digital poderá ser possível e se tornar real nas práticas diárias dos docentes e discentes quando for lhe dado todo o suporte necessário neste processo de mudança construindo dessa maneira uma aprendizagem prazerosa e voltada à realidade do aluno.
PatyPariz

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Qual a sua estratégia para o uso da tecnologia em nova Metodologia de ensino?

“Novas tecnologias da informação e da comunicação transformaram espetacularmente não só nossas maneiras de comunicar, mas também de trabalhar, de decidir, de pensar”. (Perrenoud, 2000, p.125).


O professor não tem como negar que as tecnologias originam mudanças sobre as velhas formas de ensinar, e este deve aprender a conhecer e a fazer estando aberto ao conhecimento que o aperfeiçoará no uso das tecnologias, sem, contudo tentar adequar às novas mídias as suas velhas práticas.

Pois muitas vezes, com raras exceções, observarmos algumas unidades de ensino, educadores fazendo o uso de recursos como: DVD, internet, data show , ou utilizando aos inúmeras possibilidades do computador aplicando os mesmos métodos pedagógicos antigos permanecendo o aluno como simples receptor passivo de informações.


Sabemos que para que os docentes explorem os recursos tecnológicos com uma nova postura didática faz-se necessário que o mesmo seja orientado por um mediador pedagógico tecnológico ou outro profissional capaz que lhe oriente e capacite em uma formação tecnológica clara de como explorar tais recursos e qual é o que se enquadra em determinadas atividades.

Por este motivo para que este espaço contribua com os educadores, peço ao caro leitor que deixe registrado sua experiência didática com o uso das tecnologias.


Em geral, as experiências trocadas entre educadores animam os docentes a criar atividades usando as tecnologias no seu dia-a-dia de sala de aula, iniciando desta forma sua caminhada neste novo e dinâmico mundo da tecnologia.


Agora deixe registrado sua experiência, e lembre-se que muitas vezes, esta troca de experiência é a única possibilidade de capacitação de muitos professores. (Paty Pariz)

  • Você já desenvolveu alguma atividade que fazia o uso de alguma mídia em que buscava-se uma atuação mais ativa do aluno?

domingo, 5 de setembro de 2010

Educação Cibernética


Relacionando as questões tecnológicas com as educacionais,observamos no mundo digital a crise da industria fonográfica e o desrespeito aos direitos autorias.
Educar na sociedade da informação não é apenas investir em aparato tecnológico e ensinar aos alunos a usá-lo. É preciso educá-lo de maneira responsável, ética e segura. É dever do educador e dos pais orientarem no uso correto da rede, indicando as conseqüências da utilização inapropriada não só para o indivíduo mas também para a sociedade.

Muitas crianças e adolescentes pensam que se o conteúdo está na Internet é porque pode ser utilizado de qualquer forma, sem ao menos pedir autorização ao responsável por ele. Porém, nem tudo o que está em “ambiente público” (Internet) está em “domínio público” (hipótese legal na qual o material pode ser utilizado sem autorização do autor).

Da mesma forma crimes são cometidos em blogs e comunidades virtuais (como o Orkut) porque o usuário acredita que não será identificado se fizer uso da condição de anônimo. Sabemos que é possível identificar qualquer usuário através do número de IP (Internet Protocol), que identifica cada um de nossos computadores conectados.

Baixar músicas sem pagar direitos autorais através de programas também pode ser um ato inocente que pode causar muita dor-de-cabeça a filhos e pais. Recomenda-se o incentivo de downloads de forma legal em sites especializados em vendas de música.

Quanto ao cyberbullying ( quando um aluno persegue e humilha ao outro no ambiente virtual), deve ser esclarecido que há punições não só no âmbito judicial, mas também escolar. Escolas têm independência para advertir, suspender ou expulsar alunos, como em casos de agressão à honra de outros alunos ou professores na Internet e desobediência a ordens impostas no uso da Internet dentro da instituição.

A educação para o uso das tecnologias hoje pode refletir na vida profissional do aluno amanhã, pois um profissional apto a lidar com o ambiente de trabalho de forma segura e responsável no uso das ferramentas digitais é um diferencial ético exigido no espaço de trabalho.

A tecnologia e a internet devem ser vista como aliada e não como vila, pois proporciona o aumento da capacidade de leitura (estimulando novas leituras), ajuda a encontrar informações, resolver problemas, comunicar, e sem dúvida a adquirir competências cada vez mais exigidas no mercado de trabalho.
Tecnologia na educação (PatyPariz)


História da internet

Novas tecnologias, novos modos de ensinar, novos modos de aprender...



Para quem quer conhecer um pouco da história da internet e sua influência na educação.

fonte: Educarede

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Dicas para uso da sala Informática

Para professores que desejam ingressar no mundo digital, mas ainda tem medo do novo, ou de perder o controle dos alunos na sala de informática, algumas dicas retirada da net.

Para começar, estar presente com os alunos na sala de informática durante a atividade não significa que você tem que ter a responsabilidade de saber usar os computadores, os periféricos, os softwares ou o de deter conhecimentos elaborados sobre os usos e recursos da internet. Assim como os próprios alunos, o professor será sempre um eterno aprendiz das novas tecnologias e recursos.

O papel do professor na Sala de Informática não é nem nunca foi o de “ensinar informática”, mas sim e tão somente o papel que ele tem fora da Sala de Informática: o papel de atuar como professor de sua disciplina e como educador no que diz respeito à formação integral do indivíduo sob sua tutela educacional!

Você pode trabalhar...

Em grupos: é a forma mais racional de contornar a falta de equipamentos. Mesmo assim, quando não for possível agrupar os alunos em um número de até no máximo quatro por computador, divida a turma em dois ou mais blocos e enquanto um bloco utiliza os computadores (em grupos de até quatro alunos), os demais blocos realizam outras atividades que não requerem o uso do computador, alternando-se os grupos durante o espaço da aula;

Preparando previamente a atividade: Assim como em uma aula tradicional, o professor deve entrar na sala de aula com um plano de aula previamente elaborado, que permita e garanta ao aluno sua efetiva aprendizagem.

Aprendizagem colaborativa: Em um ambiente onde alguns sabem mais que outros e onde o professor geralmente não é o mais capacitado para responder as perguntas específicas sobre o uso de equipamentos e softwares. Os alunos se ajudam e compartilham seu conhecimento, se sujeitam a aprenderem com os colegas e se interessam por aprender tanto quanto os mais experientes.

O gerenciamento da disciplina na Sala de Informática segue os mesmos preceitos do gerenciamento em sala de aula normal quando se tem trabalhos em grupos. As regras de convivência, respeito mútuo, preservação do patrimônio público e privado, respeito aos preceitos éticos, morais e legais, devem ser as mesmas da sala de aula tradicional. Mas, se na sala de aula tradicional seus alunos sobem nas carteiras, escrevem nos tampos das mesas e atiram papéis uns nos outros, é muito provável que também o farão na Sala de Informática.

Como poderei avaliar?

Ao propor uma pesquisa aos alunos e se dispor a acompanhá-los na Sala de Informática, o professor tem a oportunidade de avaliar conjuntamente a qualidade, pertinência e eficácia das informações encontradas nos vários sites pesquisados. Estando presente o professor pode interferir e redirecionar o processo pode corrigir acrescentar, modificar e, acima de tudo, aprender muito mais sobre o conteúdo que ele está ensinando.

Dicas para uso da Informática sem nunca entrar nela...

 Pesquisa na internet: os alunos já fazem pesquisas na internet quando seus professores lhes pedem “trabalhos”. O fato de muitos deles devolverem trabalhos que são meramente cópias descaradas de sites, ou mesmo trabalhos já publicados na internet, depende muito mais da incapacidade do professor em propor uma boa pesquisa do que da disponibilidade de sites e trabalhos prontos na internet ou da “desonestidade” dos alunos. Para propor uma boa pesquisa o professor não precisa sequer entrar na Sala de Informática, bastando apenas que ele seja realmente um professor que saiba propor pesquisas (com ou sem internet) tendo clareza na proposta de pesquisa e orientando adequadamente aos alunos.


Digitação de textos e elaboração de apresentações: Ao invés de solicitar que os alunos criem cartazes e os pendurem nas paredes da escola, o professor pode propor que eles apresentem seus trabalhos usando um projetor multimídia (se a escola dispuser de um) ou mesmo usando uma TV com aparelho de DVD. Se o professor não faz idéia de como criar uma apresentação de slides e então apresentá-la em um data-show ou em um formato de DVD, não tem problema algum, pois seus alunos, que também não sabem, aprenderão sozinhos, mesmo que o professor não se disponha a ajudá-los a aprender ou a aprender com eles. A maioria dos alunos de hoje em dia é bem mais autônoma do que seus professores e, por isso, conseguem aprender a fazer coisas que seus professores não conseguem;

Uso de softwares de criação e edição de imagens, vídeos e arquivos sonoros: os alunos são capazes de ilustrar um trabalho com um vídeo produzido por eles mesmos, usando seus celulares, e posteriormente editado no computador da Sala de Informática, ou usar o mesmo celular para gravar uma entrevista e depois editá-la no computador, transcrevê-la para um documento de texto e até mesmo publicar esse documento na web. Não é preciso que o professor saiba nada disso, e mesmo se ele não quiser ou não se sentir capaz para aprender, ainda assim ele pode solicitar isso a seus alunos e certamente eles o farão, enriquecendo assim sua aprendizagem;


Busca e uso de materiais didáticos alternativos: a internet é uma biblioteca literalmente infinita onde os alunos podem encontrar informações e materiais didáticos sobre qualquer assunto ou disciplina.


Aprendizagens colaborativas, redes sociais e multimeios: na Internet o aluno pode fazer amigos, discutir assuntos de seu interesse, paquerar e surfar por temas que não tem nenhuma relação com os conteúdos escolares,mas elas também possuem redes sociais de grupos de estudo, pode-se paquerar ou fazer a lição de casa “à distância”, pode-se matar o tempo vendo vídeos engraçados ou assistindo a experimentos e demonstrações de outros professores. Enfim, a internet também é, em muitos casos, uma escola bem mais útil para o aluno do que a velha sala de aula chata onde uma voz monótona repete parágrafos copiados de livros velhos.


domingo, 22 de agosto de 2010

Mal uso da Web

Professores,
devemos alertar nossos alunos quanto ao mal uso da Web.


Proteção nas redes sociais

 10 dicas de segurança para você do psicólogo e diretor de segurança da Safernet Brasil, Rodrigo Nejm

1. Pense duas vezes antes de publicar – Lembre-se de uma rede social é um espaço público e que toda informação que você colocar lá vai ficar disponível para grande parte dos usuários. São amigos dos amigos dos amigos... No Orkut, por exemplo, são 35 millhões de cadastros. Por isso é muito importante pensar bem no tipo de informação que vai publicar e evitar exposição desnecessária. Vale lembrar que depois de publicar algo, é impossível voltar atrás. Você pode até apagar mensagens e fotos, mas não dá pra evitar que alguém já tenha salvado isso. A regra vale para todo tipo de informação. Afinal, você não distribui seu endereço, fotos e telefones pra qualquer um na rua, então, por que fazer isso na internet?

2. O que não deve ser publicado (de jeito nenhum) – Evite divulgar seu sobrenome, dê preferência para apelidos. Nunca publique seu telefone ou endereço (nem em recados para amigos, pois nem sempre o perfil deles é privado). Também é importante não deixar mensagens públicas com detalhes e lugares onde você vai estar. As redes sociais facilitam o vazamento de dados que você não forneceria normalmente. Basta um descuido para que um desconhecido possa usar essas informações de forma indesejada.

3. Selecione sua rede de amigos – Não saia adicionando qualquer pessoa que aparece só para ter mais amigos e parecer popular. Se você aceitar na sua rede apenas amigos (os do mundo real), suas informações estarão mais seguras. Em caso de ser abordado por algum perfil suspeito, configure sua conta para bloquear este contato.

4. Configure suas opções de privacidade – Cada vez mais, os sites de relacionamento estão oferecendo mais controle de privacidade para os usuários. Leia com atenção as opções e torne o seu perfil o mais discreto possível. É bom lembrar que as configurações de privacidade são importantes, mas não são infalíveis. Por isso, é tão importante seguir todas as dicas.

5. Leia os termos de uso – Procure conhecer bem o site e a sua política de privacidade. Está tudo lá nos termos de uso, o problema é que ninguém lê. O sucesso das redes sociais chamaram a atenção das empresas e os sites querem usar seus dados para divulgar e vender produtos para você. Houve o caso polêmico do Facebook, que recentemente vendeu as informações dos usuários para agências de publicidade, a fim de desenvolverem anúncios personalizados. Quem não quer que as suas informações sejam divulgadas, podem recusar, indicando isso no termo de uso. Mas como ninguém lê...

6. Atenção com os links – Muito cuidado ao clicar em links recebidos por amigos e desconhecidos. Eles podem ser falsos e causar a maior dor de cabeça (muitas vezes, o amigo que enviou o link nem sabe disso). Para evitar problemas, rejeite links que pedem para instalar alguma coisa ou que sejam arquivos executáveis (dá pra saber prestando atenção no final “.exe”). Na dúvida, é melhor não aceitar. Se o link foi enviado por um amigo, não custa confirmar com ele antes. Quando o link for de alguma empresa, abra outra janela do navegador e compare se o endereço é oficial. Isso evita que você caia em sites clonados.

7. Cuidados no trabalho - Lembre-se de que assim como os 35 milhões de usuários do Orkut, sua empresa também pode estar de olho no conteúdo que você coloca nas redes sociais. Por isso, não jogue informações do trabalho da rede e nunca – mas nunca mesmo – fale que você odeia o seu chefe. Incidentes de vazamento de dados acontecem e podem ser motivo de repreensão e até demissão.

8. Restrição no acesso às fotos – O ideal é não publicar nenhuma foto sua. Se você não resiste, use as que não facilitem seu reconhecimento, nem endereços ou nome dos lugares que você frequenta.

9. Troque sua senha periodicamente – Escolha senhas mais complexas e as troque frequentemente. Nada de usar datas de aniversário, nome de parentes ou animais. Nem como senha, nem como recurso de lembrete. Essas coisas são fáceis de descobrir.

10. Promova as boas maneiras – Para tornar a internet um ambiente mais seguro, comece por você mesmo. Não faça na internet o que você não faria no mundo real e, em caso de encontrar conteúdos suspeitos, denuncie. Você pode fazer isso no próprio site de relacionamento ou no site www.denuncie.org.br.

Você encontra mais dicas na cartilha de segurança da Safernet Brasil

Retirado e adaptado do http://blogosferamarli.blogspot.com